Para combater a ‘maskne’
JACQUELINE COSTA jac@oglobo.com.br
Praticamente não usar batom (porque fica escondido embaixo da máscara) e ter as mãos ressecadas pelo uso de álcool gel não são as únicas consequências da pandemia na aparência. Cobrir parte do rosto com tecido e por tempo prolongado pode agravar casos de acne, por conta da falta de ventilação que faz a oleosidade aumentar, abrindo espaço para espinhas. Para chamar a atenção sobre o problema, o termo maskne foi criado a partir da junção da palavra máscara, em inglês, com acne.
A dermatologista Bruna Bravo, titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), explica que peelings de ácido salicílico podem ser associados aos tratamentos tópicos, realizados uma ou duas vezes ao mês:
— Eles agem tratando as lesões inflamatórias e combatendo a oleosidade excessiva da pele. A higienização da face com sabonetes secativos deve ser realizada duas vezes ao dia. Tônicos adstringentes também completam o tratamento. É preciso ter o cuidado de não fazer uso de receita caseiras ou sem indicação médica.
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2021-05-08T07:00:00.0000000Z
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