GAJOS D’OURO

Depois de anos trabalhando no Antiquarius, que funcionou de 1977 a 2018, integrantes da equipe resolveram dar continuidade à boa gastronomia portuguesa em diferentes iniciativas. Foi assim que, em 2020, o sommelier André Vasconcelos e o gerente Antônio Menezes se colocaram à frente do Gajos d’Ouro, em Ipanema. Quem estava com saudade de clássicos como o arroz de pato (R$ 198) e o camarão VG ao espumante com arroz (R$198) respirou aliviado.

A casa reúne boa parte dos funcionários do finado restaurante do Leblon, e o cardápio reproduz com fidelidade muitas das receitas. O couvert continua sendo aquela fartura de petiscos, com croquetes de carne (R$ 46) e bolinhos de bacalhau (R$ 46). E ainda há diversos ícones, como os preparos com bacalhau (o à Carlos Perico sai a R$198) e o filé à portuguesa (R$ 148).

De sobremesa, uma série de delícias da doceria lusitana, que são apresentadas como manda a tradição, em bandejas que vão à mesa para que o cliente escolha o que mais lhe apetecer. São ovos nevados (R$ 41), sericaia (R$ 30), toucinho do céu (R$ 35), encharcada de fio de ovos (R$ 35), rocambole de laranja (R$ 31) e ovos moles de Aveiro (R$ 31). Afinal, com clássicos não se brinca.

Gajos d’Ouro:

Rua Prudente de Morais 1.008, Ipanema — 3449-1546. Seg a sáb, do meio-dia às 23h. Dom, do meio-dia às 18h.