Direito de dormir
Nós, moradores da Barra da Tijuca, no entorno da Lagoa de Jacarepaguá, sofremos da síndrome do fim de semana. Invariavelmente, às sextas e aos sábados, este dia de descanso da maioria, somos impedidos do simples ato de dormir à noite pelas ruidosas festas que ocorrem tanto no Riocentro quanto no Parque Olímpico. Duram toda a madrugada. Algumas começam às 19h, terminando às 8h do dia seguinte. As enormes caixas acústicas, posicionadas em frente à lagoa, fazem que o ruído estrondoso alcance moradias localizadas a grandes distâncias, visto que não há barreira física alguma. O mínimo que podemos exigir é que seja respeitado o limite de ruído nestas festividades e a cobrança de tratamento acústico para autorizar a realização.
LUIZ CARNEIRO RIO
Os moradores da Rua República do Peru, em Copacabana, são visitados de madrugada por um caminhão de lixo que inferniza a vida com o seu barulhão. Ninguém consegue dormir. A prefeitura devia pagar IPTU aos moradores, em vez de cobrar.
SORAYA NEMER GRIBEL RIO
Rio | Leitores
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2022-06-26T07:00:00.0000000Z
2022-06-26T07:00:00.0000000Z
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